Um dicionário é o ponto cardeal de todas as direções, até mesmo da direção do vento. Se não é a luz ou a força do argumento, é seu calor e sua intensidade, e se não é a razão do convencimento, é o afago de seu espírito. Por tantos e bons motivos, apraz saber que este trabalho do Prof. Washington dos Santos – um dicionário – cumpre e realiza todas as causas que justificariam uma obra como tal. Que seja feliz e saudável o autor para outras empreitadas e também que felizes e saudáveis sejamos nós, que do livro-dicionário tanto precisamos…
Curso completo de Windows Vista - 50 Vídeos Aulas. Aprenda a usar os recursos do novo Sistema Operacional Microsoft. » Informações Hospedagem: RapidShare Tamanho: 143 Mb Formato: Rar Parte 01 Parte 02 Fonte: Clube do Download
Montado com vários materiais e provas do Enem com Gabarito que será muito util para aqueles que vão fazer o ENEM deste ano de 2007, além disso tem algumas explicações sobre as provas a redação…
Neste exemplar, o estudante e o profissional encontrarão o novo Código Civil, o Código de Processo Civil, o Código Penal, o Código de Processo Penal, o Código Comercial, o Código Tributário, a CLT, o Código de Defesa do Consumidor, a Constituição Federal e a Legislação Complementar.
A pesquisa clínica está dividida em fases. Cada fase possui um objetivo diferente. O novo tratamento em estudo deve cumprir cada uma destas fases. Depois disso, a indústria farmacêutica (que está desenvolvendo este novo tratamento) confecciona um documento com todos estes resultados e submete para aprovação das autoridades sanitárias (FDA/Food and Drug Administration & ANVISA/Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O estudo clínico (ou pesquisa clínica) é um experimento, uma pesquisa científica que pretende responder uma pergunta sobre determinado medicamento ou vacina ou sobre uma nova forma de tratamento. A pergunta geralmente é: este medicamento funciona nos seres humanos para combater uma determinada doença e é seguro (ou seja, não deixa seqüelas nem tem efeitos colaterais intoleráveis)?Outra pergunta pode ser: este novo tratamento é melhor do que o tratamento disponível atualmente?E de onde vêm as idéias para os estudos clínicos?As idéias vêm dos cientistas que têm um grande desafio de testar estes novos medicamentos no laboratório, em animais antes de decidirem testá-lo em seres humanos. Chamamos de pesquisa pré-clinica os testes em animais. Por exemplo, antes de se testada em pacientes diabéticos, a insulina foi testada em animais.
Área Técnica: SAS - Secretaria de Atenção à Saúde Resumo: Com o objetivo de colaborar com gestores e profissionais de saúde, esta publicação traz alguns textos que permitem ampliar e aprofundar conhecimentos sobre a problemática da violência e exemplos práticos de ação. Esta obra é dividida em cinco partes, que mostram a questão historicamente, as principais formas de violência, o papel da mídia na vida social das crianças e adolescentes, a descrição de algumas experiências e, finalmente, as condições para uma infância e adolescência saudáveis.
O imprevisível e diversificado comportamento das doenças infecciosas emergentes e reemergentes tem acarretado a discussão das condições de biossegurança nas instituições de ensino, pesquisa, desenvolvimento tecnológico e de prestação de serviços. A despeito do avanço tecnológico, o profissional de saúde está freqüentemente exposto a riscos
Bases de Dados Brasileiras na Internet é um serviço de informação criado pelo Prossiga - Programa de Informação para Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, que visa reunir e facilitar o acesso aos arquivos eletrônicos da produção científica nacional, disponibilizados na Internet.
As Bibliotecas Virtuais são coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação possui dois atributos relacionados: os relativos ao seu conteúdo e os que identificam de forma descritiva o documento. As Bibliotecas Virtuais Temáticas são coleções referenciais que reúnem e organizam informações, presentes na Internet, sobre determinadas áreas do conhecimento. Elas são desenvolvidas por meio da parceria do IBICT com Instituições que desejam organizar e difundir seus conteúdos temáticos no ambiente / web / .
O Relatório de Pesquisa é o documento que mostra como o projeto foi executado, que dados foram coletados e como esses dados foram analisados e que resultados podemos extrair deles. Sendo assim, o projeto deve ser retomado no relatório, não mais como proposta de trabalho, mas como relato da realização desse trabalho.
O planejamento operacional da pesquisa consiste em prever as ações que deverão ser efetuadas para aplicar a estratégia da pesquisa escolhida. Estas ações dizem respeito à seleção da população a ser estudada, à definição das variáveis e à coleta de dados, assim como à análise dos dados recolhidos.
DELIMITAÇÃO DO TEMA Para que uma pesquisa seja objetiva e nos conduza a respostas específicas devemos, sempre pesquisar temas específicos. Quando necessário, podemos encaminhar pesquisas paralelas, mas cada uma delas dentro de temas o mais específico possível.
PONTOS FUNDAMENTAIS DE UM PROJETO DE PESQUISA. 1) O QUE FAZER? 1.1. Formular o problema 1.2. Enunciar as hipóteses 1.3. Definir os termos do problema e da hipótese 1.4. Estabelecer as bases teóricas, isto é, a relação que existe entre a
Abra qualquer amostra aleatória de periódicos científicos e você achará abrangentes estilos de artigos científico, desde breves ´cartas` ou relatórios que ocupam apenas algumas páginas a monografias de dezenas de páginas, e ainda relatos breves sobre novos resultados a comentários obstinados e pesadas revisões de tópicos mais amplos.
Os estudos em seres humanos podem ser de dois tipos: estudos epidemiológicos e os testes clínicos. Estudos epidemiológicos se limitam à observação de uma determinada população, não envolvendo nenhuma intervenção nos indivíduos estudados. Podem ser utilizados para avaliar a mortalidade de determinada doença ou relações entre estilo de vida e o risco de contraí-la, por exemplo. Este é o tipo de estudo que costuma aparecer nas manchetes de jornais, indicando que comer a comida X ou beber a bebida Y diminui (ou aumenta) o risco de contrair determinada doença. Nesses estudos, os cientistas registram uma série de dados sobre a saúde e os hábitos de um número de indivíduos e buscam associações entre esses dados. A sua grande limitação é que, através deles, é geralmente possível chegar apenas a correlações, mas não a relações de causa e efeito. Um estudo desse tipo pode mostrar, por exemplo, que pessoas que tomam um copo de uísque por dia têm menor risco de desenvolver determinada doença, mas não podem provar que o copo de uísque é a causa desse menor risco. Algum outro fator associado à ingestão do uísque poderia ser a verdadeira causa (por exemplo, talvez as pessoas que tomam uísque diariamente tenham uma situação financeira que lhes permita o acesso a um sistema de saúde mais moderno). Vários estudos epidemiológicos indicando a mesma correlação constituem um forte indício de que uma relação causal provavelmente existe, mas essa relação só será provada quando o mecanismo através do qual ela atua for identificado e comprovado.