A Legião Estrangeira.
Treze contos onde Lispector aborda o cotidiano familiar, a perversidade das relações e a solidão. Destaque para o conto, Viagem à Petrópolis, escrito quando a autora tinha apenas quatorze anos.
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A Paixão Segundo G. H.
Um inseto apanha a personagem em meio a sua rotina civilizada, entre os filhos, afazeres domésticos e contas a pagar, e a lança para fora do humano,
deixando-a na borda do coração selvagem da vida.
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A Mulher Que Matou os Peixes.
Era uma vez uma mulher que amava todos os bichos do mundo, inclusive aqueles que a gente não quase nunca lembra, como a lagartixa e o mosquito. Um dia, sem querer, ela matou dois peixinhos vermelhos. Será ela realmente culpada pelo duplo homicídio?
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Água Viva.
Texto ficcional em forma de monólogo.
Uma solitária pintora se lança em infinitas reflexões sobre o tempo, a vida e a morte, os sonhos e visões, as flores, os estados da alma, a coragem e o medo e, principalmente, a arte da criação, do saber usar as palavras num jogo de sons e silêncios que se combinam.
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O Lustre.
O Lustre é o segundo romance da autora.
Da Granja Quieta até a a cidade, Virgínia recria seu mundo.
A sofrida trajetória da menina-mulher e suas descobertas ora ampliam, ora reduzem o significado dos gestos, detalhes, nuances, palavras.
A história é contada como num jogo de luzes e sombras. A cada parágrafo permite-se apenas antever, de relance, a força sufocante de tanto amor. Trafega-se, a maior parte do tempo, pelo mundo interior da protagonista.
Uma história profundamente atual.
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A Cidade Sitiada.
O leitor apreende o mundo através da personagem Lucrecia, uma pessoa simples do campo, quase desprovida de raciocínio e consciência, que vê o mundo utilizando seus sentidos.
Este romance, o terceiro que Clarice Lispector escreveu, foi publicado em 1949, três anos depois de O Lustre e cinco anos depois de Perto do Coração Selvagem.
Ao assinalar a aparição deste belo romance, Alceu Amoroso Lima comentou, com perfeita justeza:
"Ninguém escreve como ela. Ela não escreve como ninguém. Só seu estilo mereceria um ensaio especial. É uma clave verbal diferente, à qual o leitor custa a adaptar-se. Ê preciso ler muito devagar as primeiras páginas, para entrar nesse plano estilístico singular, cheio de mistério e de sugestão. Uma vez nele, cremos que o leitor sentirá o mesmo encanto sombrio que sentimos. E que coloca Clarice Lispector numa trágica solidão em nossas letras modernas.
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Um Sopro de Vida (Pulsações).
O leitor apreende o mundo através da personagem Lucrecia, uma pessoa simples do campo, quase desprovida de raciocínio e consciência, que vê o mundo utilizando seus sentidos.
Este romance, o terceiro que Clarice Lispector escreveu, foi publicado em 1949, três anos depois de O Lustre e cinco anos depois de Perto do Coração Selvagem.
Ao assinalar a aparição deste belo romance, Alceu Amoroso Lima comentou, com perfeita justeza:
"Ninguém escreve como ela. Ela não escreve como ninguém. Só seu estilo mereceria um ensaio especial. É uma clave verbal diferente, à qual o leitor custa a adaptar-se. Ê preciso ler muito devagar as primeiras páginas, para entrar nesse plano estilístico singular, cheio de mistério e de sugestão. Uma vez nele,cremos que o leitor sentirá o mesmo encanto sombrio que sentimos. E que coloca Clarice Lispector numa trágica solidão em nossas letras modernas.
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Laços de Família.
Treze contos que, quando publicados, criaram grande impacto no público e na comunidade literária. A autora os concebeu como se o leitor estivesse participando da elaboração de uma pintura.
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Perto do Coração Selvagem.
Livro mais ousado de uma das principais escritoras da língua portuguesa do século XX. "Perto do coração selvagem" tem como personagem principal Joana, uma mulher nada comum que convive com o invisível - não tem rosto, nem história. Dela, conhece-se somente a memória.
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A Maçã no Escuro
A imagem cristã da culpa no conflito interior de Martim, personagem que comete um crime. A relação do anti-herói com Vitória e Ermelinda, mulheres que se relacionam com ele em sua rota de fuga.
Treze contos onde Lispector aborda o cotidiano familiar, a perversidade das relações e a solidão. Destaque para o conto, Viagem à Petrópolis, escrito quando a autora tinha apenas quatorze anos.
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A Paixão Segundo G. H.
Um inseto apanha a personagem em meio a sua rotina civilizada, entre os filhos, afazeres domésticos e contas a pagar, e a lança para fora do humano,
deixando-a na borda do coração selvagem da vida.
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A Mulher Que Matou os Peixes.
Era uma vez uma mulher que amava todos os bichos do mundo, inclusive aqueles que a gente não quase nunca lembra, como a lagartixa e o mosquito. Um dia, sem querer, ela matou dois peixinhos vermelhos. Será ela realmente culpada pelo duplo homicídio?
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Água Viva.
Texto ficcional em forma de monólogo.
Uma solitária pintora se lança em infinitas reflexões sobre o tempo, a vida e a morte, os sonhos e visões, as flores, os estados da alma, a coragem e o medo e, principalmente, a arte da criação, do saber usar as palavras num jogo de sons e silêncios que se combinam.
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O Lustre.
O Lustre é o segundo romance da autora.
Da Granja Quieta até a a cidade, Virgínia recria seu mundo.
A sofrida trajetória da menina-mulher e suas descobertas ora ampliam, ora reduzem o significado dos gestos, detalhes, nuances, palavras.
A história é contada como num jogo de luzes e sombras. A cada parágrafo permite-se apenas antever, de relance, a força sufocante de tanto amor. Trafega-se, a maior parte do tempo, pelo mundo interior da protagonista.
Uma história profundamente atual.
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A Cidade Sitiada.
O leitor apreende o mundo através da personagem Lucrecia, uma pessoa simples do campo, quase desprovida de raciocínio e consciência, que vê o mundo utilizando seus sentidos.
Este romance, o terceiro que Clarice Lispector escreveu, foi publicado em 1949, três anos depois de O Lustre e cinco anos depois de Perto do Coração Selvagem.
Ao assinalar a aparição deste belo romance, Alceu Amoroso Lima comentou, com perfeita justeza:
"Ninguém escreve como ela. Ela não escreve como ninguém. Só seu estilo mereceria um ensaio especial. É uma clave verbal diferente, à qual o leitor custa a adaptar-se. Ê preciso ler muito devagar as primeiras páginas, para entrar nesse plano estilístico singular, cheio de mistério e de sugestão. Uma vez nele, cremos que o leitor sentirá o mesmo encanto sombrio que sentimos. E que coloca Clarice Lispector numa trágica solidão em nossas letras modernas.
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Um Sopro de Vida (Pulsações).
O leitor apreende o mundo através da personagem Lucrecia, uma pessoa simples do campo, quase desprovida de raciocínio e consciência, que vê o mundo utilizando seus sentidos.
Este romance, o terceiro que Clarice Lispector escreveu, foi publicado em 1949, três anos depois de O Lustre e cinco anos depois de Perto do Coração Selvagem.
Ao assinalar a aparição deste belo romance, Alceu Amoroso Lima comentou, com perfeita justeza:
"Ninguém escreve como ela. Ela não escreve como ninguém. Só seu estilo mereceria um ensaio especial. É uma clave verbal diferente, à qual o leitor custa a adaptar-se. Ê preciso ler muito devagar as primeiras páginas, para entrar nesse plano estilístico singular, cheio de mistério e de sugestão. Uma vez nele,cremos que o leitor sentirá o mesmo encanto sombrio que sentimos. E que coloca Clarice Lispector numa trágica solidão em nossas letras modernas.
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Laços de Família.
Treze contos que, quando publicados, criaram grande impacto no público e na comunidade literária. A autora os concebeu como se o leitor estivesse participando da elaboração de uma pintura.
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Perto do Coração Selvagem.
Livro mais ousado de uma das principais escritoras da língua portuguesa do século XX. "Perto do coração selvagem" tem como personagem principal Joana, uma mulher nada comum que convive com o invisível - não tem rosto, nem história. Dela, conhece-se somente a memória.
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A Maçã no Escuro
A imagem cristã da culpa no conflito interior de Martim, personagem que comete um crime. A relação do anti-herói com Vitória e Ermelinda, mulheres que se relacionam com ele em sua rota de fuga.